Nas últimas eleições
presidenciais, quando a então candidata à presidência da República, Sra. Dilma
Rousseff, viu as intenções de voto caírem vertiginosamente após a divulgação da
sua posição favorável ao aborto, assinou um compromisso público, no qual firmou
a obrigação de não modificar a legislação referente ao aborto. Com isso,
conseguiu eleger-se, como é sabido.
Após ser eleita, de fato, a
Sra. Dilma Rousseff não tentou modificar as leis que tipificam o aborto, porém,
vem trabalhando com afinco e determinação para que o aborto seja implantado no
país. Para isso, tem financiado organizações que têm como bandeira o trabalho
para a legalização do aborto. Essas organizações lutam pelo que chamam de
“direito da mulher” sobre o seu corpo.
Tanto é verdade que a
Secretaria de Política para as Mulheres, capitaneada pela sra. Eleonora
Menicucci, secretária com status de ministra de Estado, está dando quatro
milhões e meio de dólares para as seguintes organizações:
- CFEMEA (http://www.cfemea.org.br/)
- INSTITUTO PATRÍCIA GALVÃO (http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/)
- REDE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (http://www.redeh.org.br/)
- COLETIVO LEILA DINIZ (http://www.coletivoleiladiniz.org/)
- INSTITUTO MULHER NEGRA (http://www.geledes.org.br/)
- CUNHÃ COLETIVA FEMINISTA (http://www.cunhanfeminista.org.br/)
A pergunta que não quer
calar é a seguinte: qual a razão para que 4,5 milhões de dólares sejam dados
para instituições que publicamente trabalham contra a vontade do povo
brasileiro?
Somente duas opções podem
ser aceitas, nesse caso:
- Ou a Sra. Dilma Rousseff, presidente da República, nada sabe sobre as ações da Secretária de Política para as Mulheres e, diante desta denúncia, irá tomar medidas coerentes com o seu compromisso firmado à época das eleições, destituindo peremptoriamente a Sra. Eleonora Menicucci, posto que suas ações não condizem com a palavra dada pela sra. Presidente;
- Ou a Sra. Presidente sabe exatamente o que está acontecendo na Secretaria de Política para as Mulheres, tem pleno conhecimento das ações da Sra. Eleonora Menicucci, as apoia e, portanto, irá calar-se, omitir-se diante da vontade da maioria esmagadora do povo brasileiro, mostrando com essa atitude que está ciente e de acordo com o que ocorre na referida Secretaria e no Ministério da Saúde.
Não existe uma terceira
alternativa. O país está diante de fatos claros: o Governo Federal insiste em
financiar organizações que historicamente já agiram de forma contrária à
vontade da população.
A Frente Parlamentar
Evangélica protocolou nesta semana, junto à Câmara dos Deputados, em Brasília,
o Requerimento nº 2406/2012, assinado pelo Deputado Federal, Sr. João Campos e
subscrito por mais vinte e seis parlamentares, solicitando ao Governo Federal
que dê explicações detalhadas sobre o destino dado ao valor de 4,5 milhões de
dólares (composto de 3 milhões de dolares recebidos da ONU-Mulheres e mais 1
milhão e meio do próprio governo Federal) e sobre o critério de escolha das
organizações que estão recebendo parte desse montante.
Além desse requerimento
específico, a mesma Frente Parlamentar endereçou um outro ao Sr. Alexandre
Padilha, Ministro da Saúde, questionando acerca da norma técnica que permitirá
a liberação comercial do medicamento abortivo conhecido como CITOTEC. Qualquer
mulher que queira realizar um aborto será orientada pelo Sistema de Saúde - por
meio de uma cartilha que está sendo preparada pelo MS - a adquirir este
medicamento em qualquer farmácia e administrá-lo. Tão logo os primeiros
sintomas apareçam deve encaminhar-se para um Posto de Saúde. O requerimento
pede explicações sobre essa ação gravíssima do Ministério da Saúde, subordinado
ao Governo Federal, que porá em risco a vida de milhões de bebês.
Incrível é que essa notícia
não foi veiculada na grande mídia, nem mesmo no site da Câmara dos Deputados.
Apesar do escândalo que esses atos do Governo representam, tais notícias não
serão veiculadas na grande mídia. Caso queria inteirar-se, o cidadão deve recorrer
ao Pravda (http://port.pravda.ru/news/russa/27-07-2012/33419-dilma_aborto-0/),
veículo de comunicação ligado à Federação Russa. Esta é a censura que o país vive.
Colocar em prática a agenda
abortista internacional não é algo que começou ontem. Pelo contrário, tão logo
acabou o Governo Militar, organizações internacionais passaram a subvencionar
institutos nacionais com o fim único de promover a legalização do aborto.
Recentemente, a Organização
das Nações Unidas criou um órgão denominado ONU-Mulheres. Este organismo surgiu
"a partir de um forte embasamento, pela fusão de quatro organizações da
ONU com um sólido histórico de experiência em pesquisa, programas e ativismo em
quase todos os países". É interessante perceber como eles são claros ao
exporem seus objetivos:
“A ONU Mulheres apoia os Estados-Membros da ONU no estabelecimento
de padrões globais para alcançar a igualdade de gênero e trabalha junto aos
governos e à sociedade civil para formular leis, políticas, programas e
serviços necessários à implementação desses padrões. A ONU Mulheres coordena e
promove o trabalho do Sistema ONU no avanço da igualdade de gênero.”
No documento chamado
"O Progresso das Mulheres: em busca da justiça", a ONU-Mulheres
afirma na página 43:
os comitês das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos, sobre os Direitos Econômicos e sobre os Direitos das Crianças já declararam que estão preocupados pela legalização do aborto e exortaram várias vezes os Estados-membros que revisassem ou modificassem a legislação. Vários casos judiciais transcendentais confirmaram o direito das mulheres ao acesso a serviços de saúde reprodutivas, incluindo o aborto, em condições seguras.Ou seja, segundo este documento, o aborto é um direito reprodutivo das mulheres; existe jurisprudência para amparar esse postulado; mais que isso, se o Brasil não reconhecer o aborto como um direito, entrará para a lista de países que desrespeitam os direitos humanos.
Trata-se de um ataque
frontal à soberania da Nação. Com esse documento, querem dizer como se deve
pensar, em que se deve acreditar e como se deve legislar no Brasil. Isso é
inadmissível. É um atentado à democracia brasileira. Fundações internacionais
interferindo na maneira de se governar um país. E isso por meio do dinheiro,
comprando posturas e subvencionando organizações nacionais para trabalharem
contra a vontade da população.
Diante disso, incrivelmente
existe um silêncio sepucral, nada se fala sobre o assunto na grande mídia. Não
existe uma voz que se levante em defesa não só da soberania do país, mas em
defesa da vida das crianças nos ventres maternos. Onde estão os defensores da
vida, dos direitos humanos? Onde?
As crianças mortas,
assassinadas pelas normas técnicas, pelo CITOTEC, pelo dinheiro dessas
organizações internacionais são SILENCIOSAS. Não gritam, não podem defender-se e,
por isso, todos fingem que nada está acontecendo. É mister que o povo apoie os
Deputados e Senadores que estão chamando o Governo a dar explicações de seus
atos. Não só isso, é preciso que cada cidadão se pronuncie, tome atitudes
concretas diante desse flagelo que está se abatendo sobre o país.
Cada homem, mulher de boa
vontade, independente da crença religiosa, raça ou partido político, mas que
esteja disposto a por em risco fama, propriedade, nome, família e até mesmo a
própria vida para defender essa geração de nascituros que está sendo ceifada,
deve entrar em contato com o Senadores e Deputados, pedir satisfações ao
Governo Federal. Saiba como fazer acessando os links abaixo.
A voz do povo deve ser
ouvida. é preciso romper o silêncio sobre essa atrocidade que está em vias de
ser legalizada. Sejamos nós as vozes daquelas crianças que estão correndo o
risco iminente de serem assassinadas silenciosamente nos ventres maternos.
Sejamos nós aqueles que gritam pelos nascituros, pelos fetos, pelas crianças, pela
VIDA. Não podemos nos calar diante de tão eloquente silêncio e dor.
Precisamos de vocês internautas na divulgação deste
vídeo para todos os seus amigos e familiares.
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Fonte: http://padrepauloricardo.org/
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